Y como si el cachorro loco fuera poco, me llegó -en bolsa aparte, para que Leminski no lo mordiera desde la foto- O filho eterno, la multipremiada novela de Cristovao Tezza, que también esperaba y aínda no abrí. La galería alegría curitibana está completa.
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2 comentarios:
Já li tudo de Tezza, meu preferido é A suavidade do vento.Ele já esteva aqui em Salvador, é muito simpático, gostei muito dele.
Ola, Ignacio, gostei de um comentário seu sobre a maldita poesia atribuida a Borges, e, de lá, vim parar aqui. Gostei muito do seu blog, espero voltar. Este livro de Cristóvão Tezza é realmente muito bom, mereceu todos os prêmios que ganhou. Pegou-me pela dor, como um soco. Abraços.
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