jueves, 13 de enero de 2011

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/ Cleber D. Graüth

Remember em português é lembrança.

Quem não conhece a expressão muita usada para ficar de vez em quando com algum X-namorado.

E aí é que está o problema.

O "X" da questão.

Lembra-se o que?

Para que?

Como dizia minha avó: remember de cu é rola.

Isso mesmo.

Lembra-se o coito interrompido.

Não lembra-se os bons momentos.

Não há reformulação política-amorosa.

Não há esperança.

Aliás o que é isso, como dizia o filósofo Espinosa: esperança é um afeto triste.

A esperança é uma alegria inconstante, nascida da ideia de uma coisa futura ou passada, de cujo êxito, em certo grau, duvidamos.

E pensa que sua sorte irá mudar por causa destas lembranças?

O que sobeja depois de tantos reencontros?

Fazendo um trocadilho de uma grande filme de faroeste: O meu pau será tua herança./ +
http://ksalib.blogspot.com +
http://jhstotts.blogspot.com/ James Stotts +
http://olamtagv.wordpress.com/ , Os Livros Ardem Mal +
/un blog alucinante y pierremenardesco/
> Durante três anos, inicialmente sob a designação Escaparate, depois já como Os Livros Ardem Mal, um grupo de pessoas – professores da Universidade de Coimbra e algumas estudantes de pós-graduação – animou, com apoio do Centro de Literatura Portuguesa da Faculdade de Letras da mesma universidade, uma reunião mensal no Teatro Académico de Gil Vicente, na primeira segunda-feira de cada mês. No início para falar apenas de livros recentemente editados, depois com um convidado cujo trabalho de algum modo mantivesse uma relação forte com o universo do livro. Foram 20, os convidados dessa segunda fase, e deles fomos dando nota aqui, a partir do momento em que a iniciativa passou a ser acompanhada de perto por este blogue.
Agora, três anos depois, chegou a altura de parar. Ou melhor: de suspender a iniciativa por um período sabático de 12 meses. Por cansaço, por dificuldade crescente de conciliação das agendas profissionais dos membros do painel com as exigências muito particulares da iniciativa, por necessidade de a repensar no todo e nos detalhes. Custa-nos abandonar o hábito (e o ritual) do fim-de-tarde na primeira segunda-feira de cada mês no TAGV: pelo público que nos foi acompanhando com uma fidelidade rara e decerto imerecida; e pelo empenho dos devotados membros do staff do nosso teatro académico. Mas tudo tem um tempo e nada pior do que insistir fora de tempo.
Quanto ao blogue, tudo indica que continuará, até novas ordens.
> No Name Boy (??, ??). É o caso mais enigmático e fascinante da poesia portuguesa contemporânea. Nas palavras de Rosa Maria Martelo, professora da Universidade do Porto que tem vindo a dedicar uma aturada investigação a este não-autor, «Trata-se do segredo mais bem guardado da nossa literatura actual». De acordo com a ilustre professora tudo indica que um número impressionante de poemas dos mais significativos da poesia portuguesa dos últimos 40 anos terá sido escrito não pelos seus autores declarados mas por um ghost poet, que vem sendo chamado no meio literário «No Name Boy». Os poemas em causa vão de «Será que Deus não consegue compreender a linguagem dos artesãos», de Herberto Helder (Selos) a «Uma Carta no Inverno», do livro homónimo de Vasco Graça Moura (1997), incluindo ainda o poema «A Magnólia», de Luiza Neto Jorge, ou as variações sobre o mesmo poema, por Daniel Faria, o poema «O excesso mais perfeito» (de Às vezes o Paraíso, 1998), de Ana Luís Amaral, o primeiro dos Quatro Caprichos (1999), de António Franco Alexandre, e ainda alguns textos centrais de João Miguel Fernandes Jorge, Manuel António Pina, Al Berto, MC Rimas (o Canto X de Umbral dos Heróis, que começa por «Desce já o crepúsculo do Império»), RR Fortuna (o grande poema «A noz grávida da noite»), Ricardo Araújo Pereira (a secção mais heideggeriana de Ainda não é poesia nem prosa, é apenas alguma coisa parecida com isto, de título «A língua rasteja sobre o ventre da terra») ou vários dos poemas centrais de Maria Carlos Maria (sobretudo, a grande ode «Ó ungida azinheira da Cova da Iria!»). Embora não se conheça o seu facies ou o seu BI, circulam na net declarações consistentemente apócrifas que alguns, contudo, lhe atribuem, e nas quais se aborda a questão da «ghost writing» em termos um tanto paradoxais: «Toda a escrita é suplementação de inexistências, tal como o mundo é o produto alucinado de um autor inexistente. Escrevo e desassino-me (assassino-me). (…) Nada existe num nome: sons arruinados pelo tempo e pela distância, letras como carimbos falsos. (…) Eu canto o meu corpo zombie». De acordo com Rosa Maria Martelo, a questão mais fascinante da «obra» subterrânea do não-autor seria a da crítica do conceito de autor e propriedade, uma vez que os poemas em causa, ou outros nos quais seja possível rastrear a mão oculta e inigualável do ghost poet, seriam e não seriam dos seus autores jurídicos, uma vez que não é possível minimizar o facto de terem sido tais poemas escritos em função de uma poética pré-existente e já consistente. O falso seria aqui ratificado pela poética que o inscreveria no continuum de uma obra, dando-lhe assim substância e verdade: a verdade da assinatura como contínuo e contexto. Não parece ser, porém, exactamente assim, pois essa «verdade» deveria ser agora tomada sempre entre aspas, já que a consequência mais radical desta prática, ou melhor: o preço a pagar por ela, seria o de tornar indiscernível falso e não-falso, e sobretudo o de impossibilitar de vez a utilização de qualquer noção pertinente de «verdade» autoral. A prática do ghost poet«falsifica», de facto, e de vez, toda a cena poética portuguesa contemporânea, permitindo duvidar do efeito de assinatura dos poemas de Rútila Rosa, Fernando Pinto do Amaral, Vítor Nogueira, DJ Silva, José Luís Peixoto, etc., etc. Finalmente, e de modo esse sim radical, a falsificação da cena poética portuguesa pelo artista chamado «No Name Boy» abre um contrafactual que permite reescrever poderosamente a história da nossa poesia actual sub specie «história virtual»: os grandes poetas de hoje poderiam ser apenas noms de plume de «No Name Boy», e os menos grandes seriam ainda mais pequenos, e indignos de referência, sem a contribuição fantasma desse «autor». Que alguns, mais afoitos, sugiram que «No Name Boy» é a realização, enfim, da profecia pessoana não-realizada do advento do Super Camões, é algo que não poderá pois espantar nenhum leitor conceptualmente atento. Que outros, mais iconoclastas, sugiram que toda a poesia portuguesa contemporânea, sem excepção, revela a mão oculta, inimitável e infindavelmente populosa de «No Name Boy», é já algo que não podemos ler sem o arrepio que nos percorre quando nas nossas divagações deparamos com a hipótese sonâmbula do Monstro – ou, o que é o mesmo, de Deus.


http://www.sanpaku-sanpaku.blogspot.com/ de Walter Iannelli +
http://www1.ci.uc.pt ou Manuel Portela , DigLitWeb: Literatura Digital +
http://claya.blogspot.com/ de Sandra Guerreiro Dias +
Arácnido en tu pelo http://waltercassara.blogspot.com/+
Silvia Dabul, http://humodedamasco.blogspot.com
/una excelente pianista y poeta/ +
Og ég fæ blóðnasir http://takk_iceland09.blogs.sapo.pt/
/fans lusófonos de Sigur Ros que peregrinan a Islandia!!!! Totalmente bizarros/


Y, como perla final de estar webeando, un fragmento de Marianna Staroselsky, una estudiante de Ciencias Sociales de Chicago, a quien una beca para Brasil le sugieren las siguientes expectativas:
MONDAY, MARCH 22, 2010
Brazilian dreams
I found out today that I won a fellowship that's gonna send me to the beautiful Brazil this summer. I'm going to ride this happy wave of anticipation for all it's worth, baby yeah!!!
I've never been to Brazil, and the goals for this summer could include:
1. Improve Portuguese (well this is obvious and the point)
2. Check out potential dissertation research sites and ideas (the second obvious point)
3. Write a novel
4. Learn the capoeira
5. Fall in love
6. Enjoy life
7. Write a novel about:
a. falling in love to the beat of a Brazilian drum
b. autoethnographic self-fun
c. something wildly fictional where Kurt Vonnegut meets J.D. Salinger meet Lev Tolstoy meet Emily Dickinson meet Louise Gluck meet my mother
8. write poems and prose-poems, and stories, and articles and other fun things
9. draw, paint, dance, smile, laugh

I'm into lists at the moment. Lists this organizational thought process where numbering and sub-numbering is supposed to provide order. I'm so damn excited!!!!

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